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Reforma Tributária de 2026 muda a forma como pequenas e médias empresas vão pagar impostos

11 de novembro de 2025
Contábeis

A Reforma Tributária de 2026 inicia, em janeiro de 2026, a implantação dos dois novos tributos criados pela legislação: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de competência federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência estadual e municipal. Os novos tributos substituirão, de forma gradativa, PIS, Cofins, ICMS, ISS e IPI.

Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), 95% das empresas brasileiras ainda cometem erros na apuração tributária, o que pode se intensificar durante o período de adaptação ao novo sistema.

Para a estrategista tributária e CEO da Visão Tributária, Maynara Fogaça, os impactos serão significativos, especialmente para pequenas e médias empresas.

“O empresário que não revisar seu enquadramento e não entender como a CBS e o IBS se aplicam ao negócio pode pagar mais do que deve. A diferença entre pagar imposto e pagar certo vai se tornar ainda mais evidente”, afirma.

 

Reforma Tributária de 2026 exige adaptação dos regimes

A implementação da Reforma Tributária de 2026 atinge de forma distinta os três principais regimes tributários empresariais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

 

Simples Nacional: manutenção com limites para créditos

No Simples Nacional, o regime é mantido, mas com restrições no aproveitamento de créditos de IBS e CBS.Segundo Fogaça:

“Empresas optantes do Simples continuarão recolhendo de forma unificada, mas, em regra, não poderão gerar créditos desses tributos para seus clientes. Isso pode influenciar a competitividade em determinadas cadeias produtivas.”

 

Lucro Presumido: revisão da base e adaptações operacionais

Empresas do Lucro Presumido precisarão revisar sua base de cálculo e ajustar controles internos, pois operações interestaduais e receitas financeiras terão novas regras de apuração.

 

Lucro Real: ajustes técnicos e sistemas mais robustos

Para quem está no Lucro Real, as exigências serão mais técnicas. Esses contribuintes terão de reestruturar sistemas de gestão, revisando parametrizações de créditos conforme as normas de não cumulatividade definidas pela Lei Complementar nº 214/2025.

 

Riscos durante o período de transição até 2033

A Reforma Tributária de 2026 prevê um período de transição até 2033, durante o qual tributos antigos e novos coexistirão. Nesse intervalo, as empresas terão de conciliar informações e entregar declarações específicas para aferir impactos e ajustar arrecadações.

Maynara Fogaça alerta:

“Será um período de adaptação e de grande responsabilidade técnica. Quem não estiver com dados organizados corre o risco de gerar divergências e perder créditos legítimos.”

 

O impacto da Reforma Tributária de 2026 também varia conforme o setor econômico.

  • Setores de serviços intensivos em mão de obra, que hoje recolhem ISS e PIS/Cofins cumulativos, poderão registrar variação na carga tributária.
  • Indústrias e atividades com grande volume de insumos tendem a se beneficiar da ampliação da não cumulatividade.

Para Maynara:

“O efeito líquido dependerá do perfil de custos e créditos de cada empresa. Por isso, a análise individual será indispensável.”

 

Estratégias para adaptação e segurança jurídica

Para que pequenas e médias empresas se preparem para a Reforma Tributária de 2026, Maynara recomenda quatro medidas prioritárias:

  • Revisar os últimos cinco anos de tributos pagos, conforme a legislação aplicável.
  • Validar o enquadramento tributário com base no faturamento real.
  • Adotar ferramentas de automação fiscal para reduzir erros de apuração.
  • Garantir atualização contínua das equipes, com capacitação técnica específica para os novos tributos.

A especialista ressalta:

“A revisão tributária precisa sair do campo emergencial e se tornar rotina estratégica. Não é apenas cumprir obrigações, é proteger a rentabilidade e garantir segurança jurídica.”

 

Simplificação das obrigações acessórias com o CNSOA

O Ministério da Fazenda criou o Comitê Nacional de Simplificação de Obrigações Acessórias (CNSOA), responsável por unificar declarações e digitalizar rotinas fiscais. O objetivo é reduzir o tempo gasto com procedimentos burocráticos, embora ainda não haja estimativa oficial de percentual de redução.

 

Reforma Tributária de 2026 como diferencial competitivo

Para Maynara Fogaça, compreender o funcionamento da CBS e do IBS será determinante no ambiente de negócios:

“A Reforma não é o fim da complexidade, mas o início de uma nova etapa. As empresas que entenderem rapidamente o funcionamento da CBS e do IBS vão transformar o sistema tributário em um diferencial competitivo.”

Com informações Lara Visibilidade Estratégica

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